
Carla Prata brilha comentou a quantidade de penas na sua fantasia para entrar no Sambódromo do Anhembi como passista da Dragões da Real no Carnaval de São Paulo.
Em entrevista exclusiva ao Famosando, ela conta que não opina a respeito da fantasia. Então, fica a critério do carnavalesco e do ateliê quais materiais usar na avenida.
“A primeira vez que desfilei foi com o Caê Rodrugues (carnavalesco), ele me apresentou o mundo do Carnaval. Com ele, aprendi que o trabalho do Carnavalesco é muito intenso. É um trabalho de pesquisa, de estudo, de visita a países, tribos, conversar com pessoas. Quem sou eu para ledir para mudar o desenho? Sempre que me dão, aceito de coração e fico grata!”, declara a bailarina.
Apesar disso, a morena sai em defesa do uso de penas com responsabilidade. Por exemplo, em sua fantasia, as penas naturais são todas reutilizadas. “Eu respeito total essas penas reutilizáveis. Essas aqui já foram usadas em outra fantasia. A escola pinta uma a uma, a mão. Então, elas duram, não são descartadas assim!”, afirma Carla.

A Dragões da Real levou o enredo “A Revolução do Riso – A Arte de Subverter o Mundo pelo Divino Poder da Alegria” para a avenida. A escola contou a história do humor no mundo, indo das festas da antiguidade grega até a resistência dos humoristas ao regime militar brasileiro, personificada por nomes como Henfil, Millôr Fernandes, Jaguar e Ziraldo.