CPI aprova quebra de sigilo bancário de Cauã Reymond e Tatá Werneck. Entenda!

A CPI das Criptomoedas aprovou nesta quarta-feira, 23 de agosto, a quebra do sigilo bancário de Cauã Reymond e Tatá Werneck, bem como do jornalista Marcelo Tas. O motivo são movimentações financeiras de 2018 e 2019, quando os três participaram de ações de publicidade para a Atlas Quantum.

Cauã Reymond e Tatá Werneck
Foto: Globo/Reginaldo Teixeira e Paulo Belote

A empresa está sob investigação por desviar dinheiro de mais de 200 mil investidores, que somam uma quantia em torno de R$7 bilhões. O “Fantástico”, Globo, revelou a quebra do esquema de pirâmides após denúncia de um jogador de futebol.

Cauã Reymond e Tatá Werneck foram intimados a depor na CPI das Criptomoedas no dia 15 de agosto, porém o Ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal concedeu habeas corpus. Assim, os dois tiveram dispensa para não visitar a câmara legislativa de Brasília.

ENTENDA

Tanto Cauã quanto Tatá e Marcelo fizeram ações de publicidade para a marca, no entanto, não necessariamente se envolveram no esquema de pirâmides com o qual a empresa se vinculou. Então, o caso seria estritamente de credibilidade dos artistas, que se envolveram com uma marca de origem duvidosa.

Ainda assim, há quem duvide do envolvimento deles no caso. O Deputado Federal Paulo Bilynskyi (PL-SP) deseja investigar mais a respeito da participação de ambos, por isso o requerimento para a quebra de sigilo bancário. Dessa forma, a Comissão Parlamentar de Inquérito poderá entender se os famosos tiveram algum tipo de benefício com o negócio duvidoso.

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