Grazi Massafera combina look com filha para passeio em shopping

Grazi Massafera combina look com filha para passeio em shopping
Grazi Massafera combina look com filha para passeio em shopping – Foto Edson Aipim/ Agnews

Grazi Massafera aproveitou o domingo, 5, para passear em um shopping no Rio de Janeiro ao lado da filha Sofia. De máscara, Grazi andou pelos corredores do local e fez compras em uma loja de grife. Sofia estava acompanhada de uma amiga.

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Grazi escolheu um look combinando com o da filha, toda trabalhada no tie dye, que quer dizer ‘amarrar e tingir’. A técnica de tingimento de roupas é tendência e tem sido usada por várias famosas.

Recentemente, Grazi Massafera recusou convite para participar de “Verdades Secretas” 2, continuação da série. De acordo com a assessoria da atriz, ela já tem outros projetos.

A produção está prevista para se iniciar em janeiro de 2021. Em “Verdades Secretas”, Grazi viveu a modelo Larissa, viciada em crack. Pelo papel, concorreu ao Emmy Internacional em 2016 na categoria de melhor atriz.

Tie Dye

tie dye, é uma técnica milenar de tingimento de roupas. Símbolo de liberdade e revoluções sociais, o tingimento artesanal teve sua origem em um contexto cultural completamente diferente. Originalmente desenvolvida pelos japoneses no século VI e século VII, a técnica era conhecida no Japão como shibori. O tingimento era bastante realizado tanto pelos asiáticos, quanto pelos africanos e indianos (Bandhani) para incorporar aos tecidos as formas orgânicas de cores combinadas.

O nome tie dye foi incorporado para técnica somente nas décadas de 60 e 70, quando começou a aparecer no ocidente. A nomenclatura em inglês significa “amarrar e tingir”. Na época, a técnica ficou famosa por ser fortemente adotada e adaptada pela comunidade hippie, que era vista utilizando camisas, calças e acessórios como cangas em movimentos e festivais nos Estados Unidos. Seu status, na época, era de elemento estético que representava a liberdade. O visual conquistou músicos como John Sebastian, Janis Joplin eJoe Cocker.

Em meados da década de 90, o tie dye foi resgatado pelos clubbers em seu estilo de vida noturno. A abundância de cores em uma peça só era o ideal, então a técnica caiu como uma luva – mas a importância mora no resgate das roupas.

Seja pelo atual contexto político-econômico no qual estamos inseridos atualmente, ou pela demanda cada vez maior de itens personalizados e exclusivos, a antiga técnica de tingimento volta a aparecer como forte tendência.

Movidos pela nostalgia noventista que predomina em boa parte da moda atual, o estilo clubber também aparece em alta como a promessa da vez.

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